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26 de outubro de 2009

Shin Megami Tensei - Revelations: Persona 1 - PS1




O primeiro jogo da saga começa com adolescentes sendo os heróis da história. Usando armas, magias e os seus Personas eles se vêem obrigados a salvar a sua cidade dos monstros que a invadem.
Diferente de outros jogos da saga Shin Megami Tensei, esse não involve "devil summoners". Esses estudantes normais podem "sumonar" um Persona direto de sua alma, como uma outra parte dela.
Tal como nos jogos da série Megami Tensei, as batalhas no Persona não precisam ser sempre sobre combates. Em vez disso, o jogador tem a opção de "sumonar" os demônios que tentam de se comunicar com eles. No entanto, alguns inimigos (geralmente chefões e inimigos humanos) não pode ser sumonado, não importa o quanto o jogador poderátentar. Cada personagem jogável tem um conjunto de diferentes comandos [em relação ao seu Persona], que irá afetar o demônio selecionado em uma das quatro maneiras: Alegria, raiva, medo ou interesse [charm]. Ao fazer um demônio interessadas três ou quatro vezes em uma linha, eles vão oferecer o seu jogador "Spell Card". Estes cartões podem ser utilizados na mística Velvet Room, usada para fundir personas na ajuda de Igor e sua assistente.

Quando não estão envolvidos em uma batalha, o grupo pode sair explorando a cidade através de uma vista aérea do mapa. Ao contrário das entradas futuras da série Persona , cavernas e áreas exteriores são vistas na 1ª pessoa. No entanto, sempre que o grupo entra numa sala, a câmera é transferida para uma perspectiva na terceira pessoa, onde os membros das do grupo e os PNGs [personagens não jogáveis] podem ser vistos e pode-se interagir com eles também.

Shin Megami Tensei - Persona 2 - Innocent Sin - PS1




Persona 2: Tsumi nunca foi lançado fora do japão. A história começa alguns anos depois de "Persona: Revelations". O personagem principal é Tatsuya Suou, um estudante da Escola Secundária Sete Irmãs (Seven Sisters High School) na cidade fictícia de Sumaru. Junto com seus amigos Lisa Silverman e Eikichi Mishina, ele trabalha para chegar atráz da verdade sobre "Joker", uma entidade que é invocada quando alguma pessoa telefona para si mesma de seu celular, que pode conceder um desejo mas as consequências podem ser catastróficas.



Download - Versão traduzida pra inglês
Parte 1 - 99MB
Parte 2 - 99MB
Parte 3 - 99MB
Parte 4 - 67MB

Shin Megami Tensei - Persona 2 - Eternal Punishment - PS1






Apesar deste jogo se passar alguns meses depois de Persona 2: Innocent Sin, ele se passa em um mundo paralelo onde os eventos de Innocent Sin não aconteceram. Todos os personagens do jogo anterior estão presentes, mas eles não se conhecem. A personagem principal é Maya, uma editora da revista fictícia Coolest que está investigando uma bizarra série de assassinatos cometidos por um serial killer conhecido como "Joker".



Shin Megami Tensei - Persona 3 (PS2)




O Japão tem um problema histórico com suicídios, fato que tem ficado ainda mais claro com o fenômeno de "clubes de suicídio". Mas um grupo em específico chama mais atenção: adolescentes que acabam deprimidos pelas enormes imposições de uma das sociedades mais exigentes do mundo, dando cabo da própria vida por não conseguir sucesso acadêmico enquanto encontram problemas para se relacionar em meio a um povo conhecido por ser socialmente reprimido. A Atlus lança mais um episódio da série Shin Megami Tensei, famosa por seus RPGs com temas controversos e subtexto mitológico - mais precisamente, da subsérie Persona, que se foca em adolescentes modernos em plena vida escolar e na simbologia do Tarô.

Persona 3 narra as aventuras de um adolescente que acaba de ser transferido para uma nova escola em uma área metropolitana japonesa. Chegando ao dormitório onde ele ficará hospedado ele conhece um grupo de estudantes com um passatempo diferente: caçar sombras na "Hora Negra", um intervalo imperceptível para humanos normais que acontece durante a meia-noite. Quando essa hora chega, as pessoas comuns se transformam em caixões e podem ter suas almas roubadas. Apenas os heróis com a habilidade inata de invocar suas Personas - uma parte da sua psiquê que se manifesta como monstros com poderes mágicos - mantém sua consciência e podem enfrentar as Sombras. Para trazer suas Personas à tona, porém, eles devem apontar pistolas (as Evokers) para suas próprias cabeças e atirar, o que certamente gera uma imagem bastante perturbadora. Tendo enfrentado essa dificuldade, o personagem principal se junta aos seus colegas de dormitório para explorar o Tartarus, uma torre misteriosa que surge no pátio da escola a cada Hora Negra.

Enquanto a maioria dos jogos transformaria isso em uma repetitiva exploração de calabouços na mesma veia de Diablo e Dark Alliance, Persona 3 explora a vida escolar japonesa de uma maneira bastante criativa. Jogadores devem escolher como o protagonista usará seu tempo livre: ele pode estudar, passear pela cidade, sair com amigos, jogar um RPG online, entrar para um dos muitos clubes esportivos e artísticos, participar do conselho estudantil... e, é claro, encontrar tempo para descansar (ou corre o risco de ficar cansado ou doente), e ainda dar um jeito de explorar o Tartarus na Hora Negra. Tudo isso se dá dentro de um ano letivo que segue o calendário japonês, respeitando não somente os dias da semana, mas também os feriados nacionais desse país.

Mas se tudo isso pode parecer uma enorme perda de tempo, a maneira como você investe seu tempo é o coração da experiência. Além de garantir habilidades específicas como Coragem, Charme e Escolaridade (diferentes dos atributos de combate), a maneira como você se relaciona com outras pessoas tem um impacto direto no game. Cada relacionamento que você cultiva é simbolizado por um dos arcanos maiores do Tarô, e quanto mais você se aproxima de cada personagem, mais aumenta seu vínculo... e o seu poder com Personas desse arcano. Curiosamente, o seu protagonista é o único capaz de não apenas carregar múltiplas Persona consigo, mas também fundir múltiplas delas em novas entidades com poderes maiores.

No começo, essa necessidade de gerenciar os cronogramas do herói são mais gerenciáveis, mas logo você vai ficando ansioso quando a primeira temporada de provas vai se aproximando. Não muito depois, você provavelmente já terá feito vários amigos, e muitos deles podem querer sua atenção ao mesmo tempo, e você acaba forçado a fazer escolhas - e, se não tomar cuidado, pode até acabar perdendo sua conexão.

Esse malabarismo de vida acadêmica, vida social e salvar o mundo parece uma excelente representação da juventude nipônica, e faz a cerimônia de invocar a Persona ganhar uma significância menos gratuita do que pode parecer à primeira vista. Com um dos raros RPGs a se ambientar na sociedade atual, o game brilha em recriar essa atmosfera: você compra acessórios em uma loja de jóias, suas armas são vendidas por um contato do seu grupo secreto na polícia... tudo se encaixa no panorama proposto. E tudo isso é amarrado com uma excelente direção de arte com um visual de designer de alta qualidade.

Mas a qualidade da produção não pára na interface. A trilha sonora do tradicional compositor Shoji Meguro não poderia ser mais apropriada, misturando doses iguais de música hip-hop e clássica que se encaixam em cada situação. Apesar do designer de personagens ter deixado o aclamado Kazuma Kaneko para trás, ele é substituído com excelência por Shigenori Soejima (responsável pelos designs de Trauma Center do Wii), que mantém o mesmo visual perturbador para as Personas.

Apesar de ser um dos mais palatáveis e acessíveis jogos com a carregar o selo Megami Tensei, Persona 3 não é exatamente um título voltado para o público casual. As batalhas no Tartarus permitem apenas que você controle o protagonista, dando ordens genéricas para seus três colegas. Jogadores podem escolher suas ações com calma em um sistema baseado em turnos, sendo que existe uma série de mecanismos de fraqueza e força baseado nos tipos de armas, elementos que regem as Personas e outras variáveis. Sem cair em uma complexidade exagerada, o combate oferece bastante variedade e ritmo veloz - oferecendo até uma opção para passar o tempo rápido apenas usando ataques no caso de oponentes mais fracos. Uma opção de dificuldade "Fácil" abre uma brecha para jogadores com menos experiência, mas ainda exige alguma habilidade estratégica.

Não é coincidência que o protagonista de Persona 3 usa fones de ouvido e segue o padrão de "herói silencioso". Essa perspectiva de Tábula Rasa permite que você defina completamente o desenvolvimento dele - e encoraja o jogador a recomeçar o game diversas vezes para explorar todas as possibilidades. A tradicional opção New Game + (para recomeçar a aventura depois de terminá-la com algumas das habilidades mantidas) se encaixa como uma luva aqui, e aumenta ainda mais o potencial de estender o que já deve levar mais de 40 horas para ver um dos finais.

Persona 3 é um RPG que foge de quase todos os moldes tradicionais do gênero, colocando verdadeira representação em um formato que lembra bastante The Sims - mas sem comprometer os aspectos de sucesso que os fãs de Shin Megami Tensei tanto amam. Mesmo com toda a controvérsia da invocação das Personas, o game vale, no mínimo, como uma curiosa exploração do turbilhão que é a vida dos adolescentes japoneses modernos.

Shin Megami Tensei - Persona 3 FES (PS2)


Um grupo de estudantes possui uma atividade extracurricular perigosa: explorar a torre misteriosa de Tartarus e lutar contra as sinistras Shadows durante um período congelado de tempo desconhecido por humanos comuns, denominado Dark Hour.
A história do game começa após o fim do título anterior, e mantém o assunto principal sem alterações significativas, apresentando somente alguns eventos novos para dar mais ênfase a trama. Outra novidade é um sistema de síntese sobre armas, além de, 23 novas Personas, a opção de alterar a dificuldade do game para “hard” (difícil) não presente no título original e a possibilidade de trocar as roupas dos personagens.

Shin Megami Tensei - Persona 4 (PS2)


A continuação direta de Persona 3, apropria-se de grande parte da jogabilidade de seu antecessor, sendo que a engine gráfica também é a mesma que impulsionou a ação de Persona 3.A trama gira em torno de estranhos assassinatos ocorridos na pacata cidade rural de Yasoinaba, onde uma misteriosa neblina parece relacionar-se a um canal de televisão que só transmite a partir da meia-noite.

Shin Megami Tensei: Devil Summoner: Raidou Kuzunoha vs. Souless Army (PS2)


Shin Megami Tensei: Devil Summoner - Raidou Kuzunoha vs. the Soulless Army é um RPG marcante e inovador para PlayStation 2. Apresentando um novo ponto de vista na terceira pessoa e um novo cenário de pasmar, este último episódio proclama o próximo capítulo numa aventura obscura e intrigante ao estilo RPG.

Tendo lugar no Japão, no início do Séc. XIX, o estilo e a jogabilidade evocam a época Victoriana da cultura japonesa - Sherlock Holmes e thriller de terror, tudo num só jogo. Assumindo o papel de Raidou Kuzunoha, vais encarar uma simples investigação de rapto, que vai levar a uma verdade macabra.

* O melhor dos dois tipos de jogo, por turnos e em tempo real
* Uma história de detectives fascinante que alterna entre o tradicional delicioso e o obscuro aterrador
* Usa as habilidades de Raidou para atordoar demónios, capturando-os para realizarem as tuas ordens.
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Shin Megami Tensei: Devil Summoner 2: Raidou Kuzunoha vs. King Abadon (PS2)


No Japão dos anos 40, demônios, espíritos e todo tipo de criatura sobrenatural se esconde nas sombras, incógnitos aos olhos humanos. Normalmente estão sob controle – mas é quando decidem atacar pessoas inocentes que entram em ação os Devil Summoners. Guerreiros treinados na arte de combater, domar e usar a força desses seres como seu próprio. Raidou Kuzunoha é um deles heróis, e volta como protagonista de mais um assombroso RPG para o PlayStation 2.

Abbadon King é a sequência direta de Soulless Army e marca o retorno do jovem invocador de espíritos no console da Sony, dessa vez em uma nova aventura. Em um dia aparentemente comum na Agência de Detetives Narumi, surge uma moça pedindo para que o espadachim e seu parceiro procurem um homem desaparecido. A busca logo se transforma em uma saga envolvendo insetos místicos, um antigo clã de assassinos e, é claro, todo o destino do mundo. Não é preciso necessariamente ter passado pelo primeiro game para aproveitar a nova história, mas quem não o fizer deve perder muitas referências, além de não sentir a mesma graça no retorno de personagens que marcaram presença lá atrás.

Já na nova trama que se entrelaça ao redor de Raidou está o primeiro grande ponto forte. Apesar do roteiro ainda ser dividido em capítulos independentes, eles parecem melhor ligados entre si, com a narrativa rolando numa velocidade constante – sem as aceleradas nonsense e freadas absurdas do primeiro jogo, que tinha episódios nos quais você nem colocava a mão no controle. São mais personagens que são mais interessantes e que se envolvem de uma maneira mais profunda com o protagonista. Sem revelar muito da história, o encontro final entre ele e o outro grande invocador da família Kuzunoha é um dos pontos altos.

Choque Cultural

Como a capital japonesa da época, o game se desenvolve numa mágica mistura entre a novidade e a tradição – que muitas vezes passa por preguiça dos produtores. Uma boa parte dos cenários do primeiro Devil Summoner, por exemplo, estão de volta com os mesmos transeuntes e as mesmas músicas, só com os diálogos diferentes. Os menus e algumas das animações (como a câmara de fusão do Dr.Victor, por exemplo) também são cópias descaradas de Soulless Army.

A jogabilidade básica também se manteve a mesma. No controle do detetive sobrenatural você anda pelas ruas dos vários bairros da Capital – com a bem-vinda retirada de encontros aleatórios dentro das cidades – conversando com pessoas, descobrindo passagens secretas, comprando e vendendo itens e caindo em combates com freqüência por vezes bem assustadora. É a fórmula Final Fantasy seguida quase à risca. Quase.

A diferença é a parceria entre Raidou e seus aliados de outro mundo, que ajudam na exploração e na investigação. O poder desses seres por transformar um rio, por exemplo, em ponte de gelo para o próximo objetivo, ou ler a mente de alguém para conseguir uma informação vital. A interação ainda é um tanto quanto arbitrária – sem muita chance de erros ou de experimentações com efeitos diferentes – mas mesmo assim ficou mais variada e ajuda a quebrar o estilo clássico de se aventurar dos guerreiros medievais.

Os Novos Exorcistas

Maiores, porém, são as novidades que aparecem quando o herói desembainha sua espada. As batalhas contra os demônios de Abbadon King são em tempo real, parecidas com a do game original, mas a partir daí começam as mudanças. A mais visível delas está nos parceiros: agora você pode lutar ao lado de duas criaturas ao mesmo tempo ao invés de só uma. Isso cria um certo caos na tela, com monstros e magias atravessando a arena, mas ao mesmo tempo aumenta as possibilidades de estratégia, o que é crucial num Shin Megami Tensei. Também estreiam coisas interessantes como ataques especiais que unem o poder dos dois aliados em uma coisa só, muito mais poderosa.

O jovem invocador também aprendeu novos truques desde sua última empreitada demoníaca. Além de ter conseguido novos golpes com sua katana – e um rolamento bem útil – ele agora também usa lanças e machados, cada um com seus golpes específicos. E agora, ao invés de usar os espíritos dos próprios camaradas para fortalecer o instrumento de matança, recorre-se a um meio menos cruel: combinam-se minerais e armas velhas e logo você tem sua espada que dá dano de fogo, protege contra morte instantânea e garante um bônus generoso de força.

Outra mudança está no sistema de captura das criaturas que integram a tropa demoníaca de Raidou. Antes tudo acontecia no melhor estilo Pokémon: você enfraquecia o monstro, chegava perto dele e martelava um botão para aprisioná-lo. Agora ficou tudo muito mais parecido com os Shin Megami Tensei “verdadeiros” – é tudo na base da conversa. Você precisa negociar com cada alvo e fazer com que ele aceite integrar o seu grupo, e para isso é preciso conhecer a personalidade de cada um, responder corretamente às perguntas que eles fazem e, de vez em quando, levar um companheiro que ajude no processo.

Certamente é um processo mais trabalhoso que o antigo – e que até tira alguma da identidade criada no capítulo anterior – mas é algo que pode agradar principalmente os fãs mais tradicionais da série da Atlus.

Além da linha principal da história Devil Summoner 2 ainda oferece uma seleção de sub-missões que rendem prêmios interessantes e aumentam consideravelmente a vida útil da aventura. Geralmente são elas – as mais difíceis – que oferecem boa parte do desafio que falta um pouco no decorrer da aventura. Os chefes mais poderosos estão todos lá, e com eles as recompensas mais rechonchudas.

Abbadon King é, em todos os sentidos, uma evolução do espírito do seu predecessor. Não é um RPG totalmente imperdível nesse fim de vida do PlayStation 2, mas ainda é um game competente para espantar os espíritos ruins.
(fonte - Game TV)

Shin Megami Tensei - Digital Devil Saga (PS2)


Meio-humanos meio-demônios lutam numa furiosa disputa de gangues para ver quem será o mais forte e ter direito à alcançar o Nirvana.

Shin Megami Tensei - Digital Devil Saga 2 (PS2)


Continuação direta do Digital Devil Saga. O sistema de combate continua o mesmo, agora com mais inimigos e algumas inovações para tornar o jogo mais agradável.

Jogue dessa vez com Serph e reuna novamente seus companheiros para descobrir o que aconteçeu no Nirvana.

Shin Megami Tensei: Devil Survivor (USA)




Jogo da famosa Atlus, que criou games como Persona, Dokapon, Knights In The Nightmare, Super Robot Taisen, entre outros, e não decepciona com o novo jogo da série Megami Tensei. Eu acho o jogo bastante semelhante a The World Ends With You, o meu jogo preferido de Nintendo DS. Porém, esse semelhança é restrita em bastante aspectos. Por exemplo, no começo do jogo você escolhe o nome, sobrenome e apelido do seu personagem principal, o que não acontecia no TWEWY.

O Enredo principal do jogo fica por conta dos "Comps", eles nada mais são do que uns Nintendo DS's "Tunados". É através deles que você consegue interagir com os demônios, que é a grande sacada do jogo.

Através do seu comp que você recebe no inicio do jogo, seus amigos Yuzu e Atsuro também possuem um cada, você consegue escolher dois demônios para cada personagem, você consegue participar de leilões para comprar novos demônios e até fundir eles! Sim, isso tudo é muito louco.

A ambientação do jogo é em Tokyo, então muitas vezes vamos ouvir falar de Shibuya e outros lugares famosos de Tokyo. Você sempre pode escolher entre duas frases o que o herói vai responder, o que deixa o jogo mais personalizado, com a sua cara. Outra coisa interessante, é que o jogo não possui itens, eu nem me manquei disso, joguei o jogo umas duas horas depois quando eu estava morrendo em uma batalha dificil, que eu fui perceber isso....

Em relação as batalhas, o jogo é de estratégia com Final Fantasy Tatics A2, então dispensa mais detalhes, já que todos conhecem esse estilo. O jogo é um pouco dificil, então se você está procurando um estilo estratégico dificil, você achou seu jogo!